Projeto III

Bom dia !

Pedimos encarecidamente desculpas aos nossos leitores. Estivemos com vários contratempos, mas agora está tudo se normalizando.

Estarei aqui hoje postando sobre o andamento de nosso projeto.

No post anterior, estivemos falando sobre os componentes que foram utilizados na montagem do projeto da identificação da energia sustentável em um determinado circuito.

A imagem a seguir mostra o nosso circuito montado em uma placa Portoboard, ligada diretamente na placa Arduino, conectada ao computador.

O circuito basicamente dispõe de dois LEDs, um de cor vermelha e outra de cor verde. Conforme giramos a Hélices do gerador, produzimos uma corrente elétrica alternada, acendendo o LED verde, conforme é demonstrado na figura. Se este parar de produzir a energia sustentável, o LED vermelho acenderá, indicando que não há produção de energia elétrica proveniente do vento, e sim de uma fonte alternativa, sendo ela a voltagem da própria placa Arduino de cinco Volts.

A seguir estarei disponibilizando o código adaptado Codigo Projeto.

No post seguinte estaremos mostrando alguns cálculos interessante sobre medição da voltagem em uma porta analógica no Arduino.

Gradecidos, Grupo Fisica Experimental II PUC-SP.

Acompanhamento Projeto

Boa Noite !

Hoje estaremos postando aqui no nosso blog, como anda o desenvolvimento do nosso projeto.

Decidimos mudar a hélice do gerador que era um cooler de CPU para um nova hélice um pouco maior, como mostrado na foto, pois vimos que o cooler era muito pequeno e não girava com muita velocidade e consequentemente não acendia o led conectado ao gerador.

Com a ajuda de um secador conseguimos girar a nova hélice com uma velocidade considerável, e acender um led. No entanto estavamos utilizando um led de 12 volts e trocaremos por um de 3 volts, pois assim iremos conseguir acender o led com mais facilidade, pois a hélice não precisará girar com tanta velocidade.

Acompanhamento Projeto

Boa Tarde !

Hoje estaremos postando aqui no nosso blog, como anda o desenvolvimento do nosso projeto.

Estaremos disponibilizando aqui, o código utilizado para medir a voltagem da entrada analógica do arduino juntamente com o copo do código que temos para ascender os leds de nosso projeto. O codigo não contém ainda, as funções de condição para o gerador ou o auxiliar funcionarem. Estamos trabalhando nisso ainda.

código desponível em:

http://www.4shared.com/document/W8Fh8pV2/codigo.html

Agora estaremos disponibilizando a foto do nosso circuito na protoboard realizado em sala de aula. Este circuito disponibiliza d

e um

potenciômetro

invés do gerador eólico, justamente para teste da medição de voltagem na entrada analógica. futuramente estaremos modificando e colocando o gerador eólico.

Após os testes

estamos trabalhando

agora com equipamento próprio.

Aonde nossa fonte "primária" de energia será o cooler aqui representado pelo potenciometro. Para mais teste, utilizaremos o motor, disponibilizado pela Professora Marisa, como fonte de energia.

Muito obrigado, até a próxima postagem.

Grupod e Fisica Experimental II PUC-SP

Criando o gerador

A parte de contruir o gerador eólico se da atraves de intruções baseadas no seguinte video:

Apos a criação da ventoinha, neste caso usaremos uma de 5V, vamos montar o circuito na protoboard.

ALTERALÇÕES NO TRABALHO I

Boa noite internautas!
Estaremos atualizando o blog para a seguinte maneira:


Vamos complixar um pouco mais nossas experiencias com geradores e o controle da corrente.
No projeto inicial, a idéia era somente controlar o fluxo da corrente que iria ser induzida por um imã em movimento circular. Porém, nem sempre podemos contar com nossa fonte de energia mecânica, o vento! Sendo assim, após algumas idéia e pesquisas, vamos elaborar um pouco mais esse sistema de produção de energia.
Na entrada do sistema, vamos através de programas, controlar a entrada de energia no projeto. Ou seja, se não há vento, não há energia?! Não, se a fonte primária de energia mecânica falhar por algum motivo, um dispositivo irá avisar o nosso programa que há falta de energia. Imediatamente, a fonte secundária entrará em ação, fornecendo energia para que o sistema não entre em pausa constante. Essa fonte secundária será basicamente uma tomada que fornecerá energia, mas em projetos mais elaborados, vários capaitores poderiam fazer este trabalho.
Então, agor ao projeto esta completo, teoricamente falando. Agora nossas próximas postagens serão em relação a parte de montagem do trabalho. AGUERDEM!

Obrigado pela atenção, Grupo Fisica Experimental II PUC-SP

PROJETO

Oiiiiiiiii Genteeeee !
Houve uma leve demora para a postagem do trabalho, porém aqui vamos nós!
Antes de tudo, o projeto se trata de produção de energia através de meios sustentáveis, como o vento.
Vamos fazer um "esboço" de um gerador eólico, e com isso, mostraremos a possibilidade de produção de energia através da energia mecânica porduzida pelo vento.
Em postagens mais antigas, mostramos basicamente como funciona um gerador eólico. E agora estaremos disponibilizando nosso projeto em apresentação no seguinte link: Projeto Fisica Exp II PUC-SP.



PROJETO INICIAL


A base inicial do projeto é caracterizade pela produção de energia pelo movimento cirtcular de um sistema com um imã e bobinas, assim produzindo uma corrente alternada induzida. Podemos regular o fluxo de elétrons, assim controlamos a intensidade da corrente, de tal maneira que bolaremos um esquema de controle da energia.



Muito obrigado pela atenção, Grupo Fisica Experimental II.

Acelerador de Partículas

Oi galera , vou postar sobre o acelerador de partículas , porque de uns tempos pra cá tem sido um assunto muito discutido , eu tinha uma noção do que era , mas não sabia como funcionava e não tinha pesquisado há fundo. Então aproveitei pra compartilhar com vocês porque imagino que muita gente já ouviu falar, mas não sabe como funciona.

Ps: Destaquei a parte mais interessante em negrito. Beijos !

ACELERADOR DE PARTÍCULAS

A dificuldade em imaginar que cerca de 200 anos atrás não se sabia nada sobre átomos, pois a Teoria Atômica de Dalton se iniciou no século XIX e que a descoberta da existência do elétron foi feita há apenas cem anos, nos intriga, pois estamos hoje tão envolvidos em materiais artificiais provenientes da tecnologia que se baseia em átomos e elétrons que pensar em viver sem tais materiais é inadmissível.

As descobertas de novas partículas feitas a partir do século XX e a ideia de que seriam partículas elementares ocorreram por volta de 1950, com um novo ramo da Física denominado Modelo Padrão.

Para que tais partículas e seu interior fossem estudados era necessário que os pesquisadores criassem, de forma artificial, condições para que essas partículas pudessem se apresentar com um alto nível de energia, e para que isso ocorresse os cientistas desenvolveram aceleradores potentes, capazes de identificar essa manifestação.

O acelerador de partículas produz feixes de átomos, elétrons, moléculas e outros tipos de partículas, tais como antiprótons e pósitrons ou mésons.

Esse aparelho aumenta a velocidade de uma partícula carregada por campos eletromagnéticos, geralmente superiores a 1/1000 da velocidade da luz c, que é lançada contra um ponto específico, nele existem detectores que registram o fato.

Para que essas velocidades sejam atingidas, quase na velocidade da luz, as partículas sofrem a ação de forças eletromagnéticas.

E por que criar aceleradores de partículas?

A fim de conhecê-las melhor após essa “mutação”, ou seja, colidindo-as em altas velocidades com outras partículas (átomos, fótons, elétrons, moléculas etc.) ou com sólidos. Outra razão seria também o estudo dos alvos atingidos por essa aceleração, podendo, por exemplo, obter a composição química de alguns objetos sólidos.

É importante ressaltar que grande parte das informações atuais sobre os átomos e sobre as moléculas são provenientes de tais colisões, feitas de forma controlada.

Os aceleradores também são fundamentais no tubo da televisão, onde são formadas as imagens; em microcircuitos do computador, acelerando íons a dezenas de milhares de eV e os jogando contra uma pastilha de silício; esses são chamados de aceleradores implantadores, sem os quais não existiria eletrônica moderna e computadores.

Pensado para reproduzir a teoria do Big Bang, proposta pelo físico belga Georges Lamaître em 1927, cientistas atuais, baseados nas teorias da Física Moderna, desenvolveram no complexo de aceleradores da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear o mais poderoso acelerador de partículas construído até hoje, que está localizado a, aproximadamente, 100 metros de profundidade, na fronteira entre França e Suíça.

Ele tem como objetivo fazer com que feixes colidam uns com os outros, registrando em seguida os resultados da colisão.

Em 30 de março de 2010, o grande Colisor de Hádrons, como é conhecido o grande acelerador de partículas, bateu seu mais novo recorde, produziu a colisão de dois feixes de prótons a 7 tetraelétron volts, criando uma explosão chamada pelos cientistas de miniatura do “Big Bang”.

Fonte:

http://www.brasilescola.com/fisica/acelerador-particulas.htm